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A Eterna Busca pela Felicidade

Já reparaste como a maior parte da nossa vida é uma jornada em busca de felicidade? Procuramos estar próximos de tudo o que nos dá prazer e afastados de tudo o que nos provoca dor. Ainda assim não funciona grande coisa, porque será? É que o modelo de felicidade programado no nosso cérebro é na realidade muito condicionado.


A felicidade condicionada funciona assim: "Quando eu tiver aquele emprego, então serei feliz." "Quando eu tiver aquela relação é que vou ser feliz!" ou "Quando comprar aquele carro, vou ser feliz!". Alocamos a nossa felicidade a objectivos externos e quando os atingimos, sentimos aquela satisfação momentânea de felicidade:"Viva!!! Consegui!!!"... até que passa a ser só mais uma coisa na nossa vida. E o que é que vem a seguir que me satisfaça?


Neste formato de felicidade, andamos sempre em busca de coisas para nos sentirmos felizes. Podemos utilizar a comida para nos satisfazer momentaneamente, sexo, compras, etc. Há muita oferta para alimentar a nossa fome de felicidade. Mas será a felicidade apenas uma reacção química? Será que a felicidade que procuras é só a libertação de químicos que te induzem a um estado de prazer momentâneo? Se assim fosse, então poderíamos escolher andar sempre drogados com alguma coisa que nos induzisse a dopamina e a serotonina, sem nos preocuparmos com mais nada! Mas não é isso que a nossa alma deseja, certo?


Todos sentimos uma espécie de chamamento para evoluir, somos impulsionados a crescer através das experiências da vida, quer queiramos, quer não. A maior fonte de felicidade vem do nosso crescimento pessoal e da partilha da nossa luz com os outros. Esse tipo de felicidade fica enraizada no nosso ser e permanece no tempo.


Quando tens uma experiência de felicidade deste género, energeticamente, vibras numa frequência elevada que vem de um sentimento de satisfação interior, por estar alinhada/o com a tua essência. Isto não significa que não te devas mimar com os teus desejos e objetivos externos! Eles existem para serem desfrutados. Apenas não limites a tua felicidade a essas coisas impermanentes. Trabalha na tua evolução, toca a vida dos outros positivamente e permite que a felicidade seja um reflexo e uma expressão natural da tua paisagem interior, faz sentido?


Um abraço. Rita





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